A história é comovente e começa no dia 16 de janeiro de 2015, em São Bernardo do Campo, São Paulo. Cleide Barbosa começou a sentir contrações no abdômen e foi ao banheiro imaginando que se tratava de cólicas menstruais, mas na verdade, ela estava entrando em trabalho de parto
“Eu não sabia que estava grávida, a minha menstruação estava vindo normal. Eu não tinha sintoma nenhum de gestação. A minha barriga cresceu um pouco mas eu achei que estava engordando”, revelou Cleide
“Eu não esperava e quando eu fui até o banheiro, ela nasceu. Eu não senti dor nenhuma, levei um susto porque a bebê começou a chorar. Ela escorregou da minha mão, e eu enrolei ela em um toalha e chamei o SAMU, que prestou os primeiros socorros e me encaminhou para o hospital”, contou a mãe
Assim que chegou ao hospital, Cleide recebeu a informação dos enfermeiros de que seu bebê havia nascido com uma deformidade nos órgãos genitais e que era necessário uma cirurgia para a correção. O bebê, que nasceu prematuramente de seis meses, nasceu com hermafroditismo, ou seja, possui os dois órgãos sexuais: a vagina e o pênis
Inicialmente, os médicos afirmaram que o bebê era um menino, pois possuía um pequeno pênis na área genital. Logo, Cleide registrou o bebê como Enzo. O problema é pouco tempo depois foram feitos novos exames para verificar os órgãos internos e foi constatado, que na realidade, o bebê era uma menina
Britto Jr. comentou sobre o assunto: “A mãe quer que a bebê se chame Eloá, mas a criança já foi registrada no cartório com o nome de Enzo. Essa pode parecer apenas uma questão burocrática mas isso define tudo!”
“A gente trouxe esse caso justamente para que as pessoas conheçam mais sobre essa situação”, esclareceu Celso Russomano
De acordo com o médico clínico geral José Carlos dos Santos a bebê nasceu com uma pequena doença congênita que provoca o aumento do hormônio masculino no corpo, e consequentemente, o aumento do clitóris na mulher: “A cirurgia é possível de ser feita, mas o caso precisa ser acompanhada progressivamente, mas o mais importante é que a família entenda o que está acontecendo, para a situação ser corrigida e a bebê tenha uma vida normal no futuro”
SOU CONTRA FAZER QUALQUER COISA, E SE ARRANCAM O PENIS DA CRIANÇA E FUTURAMENTE OS HORMONIOS FOREM MASCULINOS AI A PESSOA VAI SE SENTIR MUTILADA. DEIXEM ASSIM E DEIXE PARA QUEM TEM O PROBLEMA OPTE PELA MELHOR FORMA, DE REPENTE ATE OPT PELOS DOIS SEXOS,MAS TEM QUE SER A CRINÇA DEPOIS QUE ESTIVER PELO MENOS NA ADOLESCÊNCIA.
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